O Mindelact, que terminou ontem, fez-me ir mais vezes a um sítio de que sempre gostei. Quando ainda se chamava Alfândega Velha, era onde tive aulas de ginástica ritmíca e onde funcionava o jornal Notícias, do qual a minha mãe foi directora. Tínhamos aulas onde hoje funciona a livraria e o Notícias ocupava as salas do outro lado.
Do Mindelact não quis falar, porque não vi todas as peças, e algumas das que vi foram aborrecidas. Não obrigatorimanete aborrceidas por serem longas, porque sequer se sente que uma peça é longa se ela nos cativa. Quando sentia algum enfado, olhava à volta para saber se era a única. Não era. Mas havia sempre gente com a calra fixa no palco, o que deve mostrar que acima de tudo - há gostos e gostos.
A convivência, essa, andava muito boa e fui lá quase todos os dias.
Houve também interpretações muito, muito boas, como a do Flávio, fazendo de Ptolomeu, num texto do Tchalé, ou dos actores do grupo Companhia do Feijão. Brilhante, a actriz ..., que faz o papel do desmemoriado nessa peça.
Os meus sinceros parabésn a toda a equipa do Mindelact, que vi sempre a trabalhar, sempre bem disposta e simpática.
3 comentários:
A minha opiniao, em parte, coincide com a tua. Companhia do Feijao, Teatro Art'Imagem e o mestre angolano da mimica - Marcelo Ndong foram os que mais me agradaram este ano.=)
Coincidimos, sim, Natasha. Mas não te vi... hehehe Dizem que o Stan também foi muito bom, e fico com pena por não ter ido nessa noite.
Bjos.
Pois e´, mas eu sempre estive la no meu papel de Staff.
O Stan foi bom sim, esqueci-me de menciona-lo. Gostei do desempenho do actor. Tudo muito bem trabalhado. Nao gostei foi mesmo do genero da peça. Sai de la mal-humorada.Deve ter sido esse o objectivo.=))
Enviar um comentário