Qual seria a estratégia?
Contexto: Em pleno festival da Baía das Gatas, vais mais um grupo de umas cinco pessoas, para um dos Bangalows que ainda existem, onde nos dizem que há uma boa festa. Chegando lá, o grupo dispersa-se e tu tens que ir à casa de banho, pelo que entras no Bangalow. Está escuro, mas descobres o caminho para a casa de banho, que nem está tão suja assim. Quando te despachas, sais da casa de banho e vês dois polícias a disparar - a sangue-frio e à queima-roupa - num homenzinho de fato-de-macaco. Na mesa, está uma mochila do FCP cheia de notas de 5.000 escudos.
Sabes que, estando cheios de sangue como estão, não te vão perseguir a não ser daqui a uns 5 minutos. Que é que fazes? Onde é que vais? Em quem confias para pedir ajuda? Quem, dentro da Polícia, estará atrás disto?
3 comentários:
Ficaria fechada dentro da casa de banho e depois desaparecia.
Ora deixa cá ver o que esta "cabeça" de 60 anos é capaz de inventar perante tal situação:
Certamente os polícias não contavam que alguém estivesse ali e, provavelmente não lhes convinha sair com o saco do dinheiro. Assim, provavelmente procurariam um esconderijo dentro do bungalow e deixariam o saco para virem, mais tarde, recolhe-lo. Depois, fingiriam ter encontrado o morto de cuja morte não iriam dar-se como responsáveis e, rapidamente se formaria uma pequena multidão de curiosos na qual eu me misturaria da forma mais subtil. Aproveitando a escuridão e a confusão da hora procuraria deitar a mão ao saco sem que os polícias dessem por nada. Voltava à casa de banho, guardava o dinheiro dentro da minha mala, rasparia o saco vazio no chão antes de o abandonar e sairia calmamente para apreciar o movimento e a música do festival. Regressaria tarde ao Mindelo e... não iria gastar em Cabo Verde uma única das notas marcadas que encontrara no saco
ahahahah,ficava parada feita estátua,na esperança q os policias cheios de medo nao reparassem em mim e fugissem dali para fora ou então saia a gritar como o macaulay culkin fez no sozinho em casa,quando meteu o after shave na cara,isto se na continuação dessa história houvesse gente perto.
Enviar um comentário