O que estou a ler agora chama-se "Mulheres boazinhas não enriquecem". Eu nunca tinha pensado em enriquecer, nem sou dos que dizem que de que vale ser rico se na vida o que tem valor são pequenas coisas - uma pequena mansão, um pequeno yate, dois pequenos ferraris... nada disso.
Não tenho luxos... mas ser rica, segundo a autora (Lois P. Frankell), não é ter rios de dinheiro ululando na conta - a metáfora é minha... - mas sim o dinheiro suficiente para termos as coisas que desejamos e enfrentarmos adversidades como cairmos da bicicleta no momento em que se aproximava o pai natal e nos passa com o trenó em cima - os desenhos animados são meus.
Isto pode não dizer nada de especial aos hombres - mas a autora afirma e assino em baixo que as mulheres recebem tantas mensagens contraditórias que não costumam preocupar-se com enriquecer tanto como se preocupam com ajudar os outros e serem boazinhas.
Eu tento ao máximo não ser boazinha.
Quando o meu instinto manda-me ser, eu sento-me e espero que passe a vontade...
Pelo que uma decisão para o próximo já cá canta: vou enriquecer. Objectivo: uma viagem internacional e duas nacionais pelo menos, por ano.
Foto da net
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