O meu grande amigo Ivan enviou-me a sua lista de livros para se ler antes de morrer - mas leiam cedo, para poderem reler antes de morrer, digo eu!
1. Servidão Humana – Somerset Maugham
2. O Fio da Navalha – Somerset Maugham
3. Por Quem os Sinos Dobram – Ernest Hemingway
4. As Vinhas da Ira – John Steinbeck
5. O Valente Soldado Chveik – Jaroslav Hasek
6. A Nave dos Loucos – Katherine Anne Porter
7. A Missão – Robert Bolt
8. Morrer em Las Vegas – John O´Brien
9. O Mercador de Veneza – William Shakespeare
10. Artigo 22 – Joseph Heller
11. Os Três Mosqueteiros – Alexandre Dumas
12. Ventos de Guerra – Herman Wouk
13. Conde de Monte Cristo – Alexandre Dumas
14. Cem Anos de Solidão – Gabriel Garcia Marquez
15. As Memorias Postumas de Bras-Cubas – Machado de Assis
16. Viagem ao Mundo da Droga – Charles Duchassois
17. Lolita – Vladimir Nabokov
18. A Palavra – Irving Wallace
19. O Outono em Pequim – Boris Vian
20. A Insustentavel Leveza do Ser – Milan Kundera
Pesssoalmente, só li 5 desses....
7 comentários:
Sidarta e o Lobo da Estepe de Herman Hesse, Confesso que vivi de Pablo Neruda, O Processo e Metamorfose de Kafka, Ulisses de J. Joyce, Cantares de Salomão na Biblia, Amor de Perdição, Contra Mar e Vento de T. Sousa, O Grande Gatsby de F. Scott fitzgerald, The Catcher in the Rye de Salinger, A Mãe de Gorki,ficam para depois da morte?
Então é bom ir lendo O Livro dos Espíritos de Alain Kardec...
Bj.
Eu uma vez pensei uma coisa que emprestei a uma personagem e agora tomo de volta: para ler todos os livros que queria, era preciso ter prisão de ventre crónica. Mas o Amor de perdição, que tens na tua lista, só se for por cultura geral... porque eu achei bem fraquinho. Bj e obrigada pela tua lista.
Se me tirassem a literatura em língua portuguesa talvez perdesse a vontade de ler. Como isso não vai acontecer não vale sequer a pena tecer juízos de valor sobre essa hipótese. Portanto deixo-te (20 é foleiro, é um número redondo demais para mim!) os meus 21, de hoje, da língua portuguesa. Trata-se de narrativas e poesias que me dizem quem sou. O grande Almada escreveu: "Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria. Deve haver certamente outras maneiras de se salvar uma pessoa, senão estarei perdido." E, depois disto, em bicos dos pés, me retiro...
1. Baía dos Tigres – Pedro Rosa Mendes
2. Não Entres Tão Depressa Nessa Noite Escura – António Lobo Antunes
3. A Geração da Utopia – Pepetela
4. Contos do Gin-Tonic – Mário-Henrique Leiria
5. Imitação de Sartre & Simone de Beauvoir – João Melo
6. Que Farei quando tudo Arde – António Lobo Antunes
7. Sinais de Fogo – Jorge de Sena
8. A Materna Doçura – Possidónio Cachapa
9. Era Bom que Trocássemos umas Ideias sobre o Assunto – Mário de Carvalho
10. Um Amor Feliz – David Mourão-Ferreira
11. A Confissão de Lúcio – Mário de Sá-Carneiro
12. Histoire de Portugal par Coeur – Almada Negreiros
13. Ritos de Passagem – Ana Paula Tavares
14. Poesia Toda – Herberto Helder
15. Ontem não te vi em Babilónia – António Lobo Antunes
16. Hora di Bai – Manuel Ferreira
17. Chuva Braba – Manuel Lopes
18. Sophia de Mello Breyner Andresen
19. Adília Lopes
20. Maria do Rosário Pedreira
21. Ilha de Próspero – Rui Knopfli
Sinto envergonhada! Apenas li dois dos livros alistados, apesar de ocupar o meu “tempo livre” com leituras. Será que estou noutro mundo?
Novidades: “descobri” o Orgasmo e o Ponto G. Foi fácil, bastou perder algumas horas seguidas sobre “Onze Minutos” de Paulo Coelho. Sinceramente, não encontrei nada de especial neste livro, senão a “redenção” da Maria (a prostituta de Géneve).
Eury
Obrigada pelas listas... servirá para praticar o meu português arcaico. Com António Lobo Antunes consegui fazer a paz com a lingua de Camões há dois anos...;o)
Olá Eury. Eu "roubei" 11 minutos das mãos de quem o estava a ler e gsotei muito da forma simples como está escrito, mas pessoal. Sei lá. Porque não fazes tu a tua lista?
Quando ouço ou leio alguém referir Nabokov / Lolita - sem querer dizer que o livro é mau, porque não é - não resisto nunca a lembrar o muito menos conhecido mas mil vezes melhor "Ada", o livro pelo qual o próprio Nabokov disse que gostaria de ser lembrado. Para mim Nabokov é sobretudo "Ada".
Desculpem meter a colherada, mas estou há umas horas e com muito prazer, à volta do Soncent e o ambiente apela irresistivelmente à participação.
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