Na semana passada fez-se uma apresentação com degustação de vinhos do Fogo: Chã e Sodade. Um enólogo italiano ensinou-nos a apreciar um vinho com os três sentidos: com a visão, olhar para a sua cor, transparência e viscosidade; com o nariz, e a boca semi aberta, auscultar-lhe os odores, as frangâncias de flores, frutos, especiarias; e, finalmente com a boca, as diversas partes da língua, sentir-lhe a acidez, o álcool, a doçura ou amargura. Os vinhos pareceram-me todos bons, gostei especialmente dos passitos, que são vinhos feitos em parte com uva passa, e que por isso são vinhos mais doces, chamados por eles de "vinho de meditação" e por mim de "vinho de sedução".
Entre verdes, brancos e tintos - estes ainda menos bem conseguidos - descobrimos também umas destiladas, de uva, marmelo e romã.
Não pude deixar de sentir imenso orgulho por ver produtos tão bons produzidos na minha terra e com o consolo ainda de um excelente creme de lagosta oferta da Furnalha, fui ver uma peça de teatro.
Tchimtchim!
3 comentários:
Tchimtchim!
Sô bo cuidód na cók!
À tua!
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