Cobiço a tua vastidão. Cobiço perder-me e encontrar-me na
largura do teu peito e no calor do teu pelo. Anseio pelos teus braços ao meu
redor, apertados e alertados pela minha proximidade. Almejo roçar, pequenas, as
minhas mãos nas tuas costas enormes. Um abraço sem volúpia, quero enganar-me.
Sem sofreguidão, apenas um bebê que se alinha no pai, protetor invencível
contra todos os males.
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