Bebi-te
Bebi-te. Bebi-te até a
última gota e lambi o copo e deixei-o sobre a minha boca para que escorresse ainda
sobre a minha língua, tão sedenta de ti. Bebi-te. Engoli o que havia de beber,
engoli com ânsia e gula. E depois, mijei-te. Já sabes que também dei a descarga
e te foste num redemoinho pela loiça branca.
Sem comentários:
Enviar um comentário