Soncent

Soncent

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Só pode ser um velho lélé para falar assim...

Sim, eu sei que como cabo-verdianos, devemos amar a rocha nua, o seco e árido, a escarpa, o declive, os castanhos e marrons, as pedras e rochedos, os sorrisos rugosos e os céus limpos. Eu sei.

E amo.

Mas que fazer se quando chove, tudo se alegra, "se enche de verde" e se propaga? Como gostar tanto da estrada longa que nos leva ao Tarrafal, se perdeu tanto o viço do vegetal, a fotogenia nova da serra, o atractivo fatal?



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