Soncent

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sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Devia haver um curso para futuros governantes

Devia haver um curso para futuros governantes, em que as cadeiras ministradas seriam, por exemplo:

Diplomacia
Educação artística
Ética
Etiqueta
Gestão da coisa pública
Os intrincados processos da moeda (como se fez o dinheiro do país)
Estudo do Ambiente
Desenvolvimento sustentável
Macro Economia
Micro Economia
História
Cultura do país
Interpretação teatral
Princípios básicos de Infraestruturas
Princípios básicos de Ordenamento do Território
Princípios básicos de Turismo
Princípios básicos de todas as outras áreas que desenvolvem um país (pesca, agricultura, criação de gado, indústria, educação, etc)
Princípios básicos de apresentação pessoal e rudimentos de moda)
Protocolo
SQD (Saber quando desistir)
Filosofia (e as outras ias: sociologia, antropologia, psicologia)
Política
Direito
...

15 comentários:

Paulino Dias disse...

Ó Eileen, faltou "Poesia". Para aprenderem também, como governantes, a valorizar as coisas belas da vida.
O professor seria Zé Maria Neves...rs.

Abraço,

Mário Vaz Almeida disse...

Adorei, Eileen!

Mário Vaz Almeida disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Eileen Almeida Barbosa disse...

A pergunta é, Paulino: a poesia ensina-se? hihihi. E como de faz o curriculum, para o Zé Maria ensinar?
Obrigada, Mário.

Anónimo disse...

Não concordo. Um governante só precisa de ter espirito de liderança ( para levar o povo para algum lado) e ser honesto... para aquelas outras coisas há aquilo dos assessores do sr. Ministro. O problema dos governantes não é a falta de formação, caso contrário a economia estaria sempre boa ( os ministros da economia são em regra economistas), o problema é um problema de honestidade, só isso. O problemas são os favores para isto e para aquilo, as excepções para os amigos e para as amigas; o problema é não adoptarem as medidas necessárias pois são impopulares, e não dão para ganhar as eleições; o problema é terem de vender os partidos para poderem fazer campanhas milionárias, e depois de fazerem a campanha há que pagar aqueles bons amigos que contribuíram generosamente ( paga-se com o que é de todos, o Estado); o problema são os milhares que se gastam em festivais de música e nada em escolas de músicas; o problema são estádios que custam milhares e milhares de contos ( e relvas que não pegam), e não haver uma política pública de promoção do desporto de formação ...e o maior problema é o povo achar isto tudo a coisa mais normal. Talvez o povo é que necessita de um curso de formação, aliás os governantes vêm do povo, não será por acaso que se diz “ cada povo tem o Governo que merece”; se esse mesmo povo não achasse a coisa mais normal pedir um favor ao sr. Director X ; se esse povo não achasse a coisa mais normal fazer o seu xixi na rua ou no mar ( com gente à volta a nadar!); se esse povo não achasse a coisa mais normal fazer barulho até outro dia de manhã, marimbando-se nos seus vizinhos....Talvez nem dava-mos que havia estas coisas chamadas Ministros , Presidentes e afins...

Eileen Almeida Barbosa disse...

Tocas nuns pontos interessantes, AP. Mas só com honestidade e espirito de liderança, não sei se se vai longe. Porque é preciso saber para onde liderar, não? E se formos a ver, muitos poderiam entrar para o curso de governantes, mas só os que passassem é que viriam a poder concorrer. Mas concordo contigo em vários aspectos e achei engraçado como quase te deixas revelar ao falares da música até quase de madrugada... heheheh

Pedro T. Moreira disse...

Oi Eileen,

Gostei do post. Haverá sempre coisas a acrescentar - saber bunca é demais. Agora, governantes existem para liderar (politicamente, falando). O resto é para os assessores, DRs e consultores. O problema é que muitos governantes, especialmente os formados na área que governam, têm sempre a tentação de querer saber mais do que os técnicos que trabalham para eles e passam a vida a fazer trabalho dos técnicos em vez de liderar.
Pedro Moreira

Eileen Almeida Barbosa disse...

Olá Pedro, muito obrigada pela visita. E estou contente porque de um post que me surgiu num repente, parece ter surgido um mini fórum num blog que já foi acusado de não se importar com a política... hihihi Também penso que tem razão, embora confesse que, se fosse governante, ia querer saber de cada assunto, para não depender totalmente do assessor... faria mal?

Anónimo disse...

Um cria dze que nos politico ca ta tcha nada a dzeja de ques de otes pais. Ma tb um cria responde um comentário de um tal AP. Nôs terra e sabê pq nôs ê livre. Nôs ê livre pa passea nôs cachorre sem ter mede de ser multod mode el faze pupo na rua, no ca tem que anda que bolsas pa panha merda de cachorr; nôs terra ê sabe pq nô pode faze um festa na nôs casa atê madrugada ou otê dia, sem ter pelicia ou um vizinho que mania de esperte de manda caba que musica pq já êH de madrugada ; nos terra ê sabe pq se nô tiver um xixi no pode fazel na rua; nôs terra ê sabe pq se nô manda um pessoa pa merda no ca tem 3 dias depôs um papel de tribunal na casa nem policia ta chatea nôs... Isse e que sabura de nôs terra.

Eileen Almeida Barbosa disse...

Obrigada pela visita, Tito, e por nos lembrares de tanta coisa boa da nossa terra.. mesmo que algumas, ao mesmo tempo, nos incomodem. Mas uma coisa é certa: sentimo-nos livres!

Anónimo disse...

Realmente, coitados dos explorados e oprimidos finlandeses, noruegueses, luxemburgueses que invejam a liberdade de países como o Brasil ( que os ricos têm que ter carros blindados para andar nas ruas, e os que o não são :paciência!), Angola, Bolívia e etc... Realmente, é uma pena quando há pessoas que confundem liberdade com libertinagem, opinião com insulto, desonestidade com esperteza. Algo que desde criança nos ensinam é que a nossa liberdade acaba onde começa a liberdade do outro. Será medida de liberdade o facto de se deixar merda de cão no chão, será liberdade não deixar o meu vizinho dormir ( que tem que trabalha no outro dia) pq quero fazer uma festa em casa até madrugada, será liberdade poder insultar uma pessoa na rua e não sofre as consequências de tal acto ( ou resolve-se tudo a pedrada?), será ser-se livre poder urinar na rua...????? Que raio de liberdade é esta...esta terra está perdida...e o que mais me espanta é que a autora deste blog parece concordar com todas as baboseiras ditas pelo sr.T. Com gente como essa não é de estranhar que o país nada produza( aconselho que procurem saber qual é o déficit da nossa balança comercial), que tenha de se vergar aos empresários da droga, e que as pessoas entejam interessadas em parecer ser algo mais do que em ser ( civilizadas, educadas, honestas, respeitadoras do próximo)... "Soncente ê um brasilim...” ( país detentor de uma cultura inigualável, mas tb detentora de uma sociedade que nada têm para se invejar). Um abraço

Anónimo disse...

Realmente, coitados dos explorados e oprimidos finlandeses, noruegueses, luxemburgueses que invejam a liberdade de países como o Brasil ( que os ricos têm que ter carros blindados para andar nas ruas, e os que o não são :paciência!), Angola, Bolívia e etc... Realmente, é uma pena quando há pessoas que confundem liberdade com libertinagem, opinião com insulto, desonestidade com esperteza. Algo que desde criança nos ensinam é que a nossa liberdade acaba onde começa a liberdade do outro. Será medida de liberdade o facto de se deixar merda de cão no chão, será liberdade não deixar o meu vizinho dormir ( que tem que trabalha no outro dia) pq quero fazer uma festa em casa até madrugada, será liberdade poder insultar uma pessoa na rua e não sofre as consequências de tal acto ( ou resolve-se tudo a pedrada?), será ser-se livre poder urinar na rua...????? Que raio de liberdade é esta...esta terra está perdida...e o que mais me espanta é que a autora deste blog parece concordar com todas baboseiras ditas pelo sr.T. Com gente como essa não é de estranhar que o país nada produza( aconselho que procurem saber qual é o déficit da nossa balança comercial), que tenha de se vergar aos empresários da droga, e que as pessoas entejam interessadas em parecer ser algo mais do que em ser ( civilizadas, educadas, honestas, respeitadoras do próximo)... “ Soncente ê um brasilim...” ( país detentor de uma cultura inigualável, mas tb detentora de uma sociedade que nada têm para se invejar) . Um abraço.

Anónimo disse...

Realmente, coitados dos explorados e oprimidos finlandeses, noruegueses, luxemburgueses que invejam a liberdade de países como o Brasil ( que os ricos têm que ter carros blindados para andar nas ruas, e os que o não são :paciência!), Angola, Bolívia e etc... Realmente, é uma pena quando há pessoas que confundem liberdade com libertinagem, opinião com insulto, desonestidade com esperteza. Algo que desde criança nos ensinam é que a nossa liberdade acaba onde começa a liberdade do outro. Será medida de liberdade o facto de se deixar merda de cão no chão, será liberdade não deixar o meu vizinho dormir ( que tem que trabalha no outro dia) pq quero fazer uma festa em casa até madrugada, será liberdade poder insultar uma pessoa na rua e não sofre as consequências de tal acto ( ou resolve-se tudo a pedrada?), será ser-se livre poder urinar na rua...????? Que raio de liberdade é esta...esta terra está perdida...e o que mais me espanta é que a autora deste blog parece concordar com todas baboseiras ditas pelo sr.T. Com gente como essa não é de estranhar que o país nada produza( aconselho que procurem saber qual é o déficit da nossa balança comercial), que tenha de se vergar aos empresários da droga, e que as pessoas entejam interessadas em parecer ser algo mais do que em ser ( civilizadas, educadas, honestas, respeitadoras do próximo)... “ Soncente ê um brasilim...” ( país detentor de uma cultura inigualável, mas tb detentora de uma sociedade que nada têm para se invejar) . Um abraço.

Eileen Almeida Barbosa disse...

Obrigada, Gilson, pelo teu sábio comentário, com o qual concordo. Eu não escapo a ser um produto do meu meio, e portanto, de me ter acostumado a parte da descontracção com que se vive nesta terra. Faz-se muita coisa errada, sim, mas por outro lado, confesso que me sinto incomodada com o exagero a que se chegou nalguns países, onde, por excesso de civilidade, ninguém pode encostar-se a outra pessoa, ninguém pode ter um mínimo de música e muitas outras repressões têm lugar. Ainda não estive num país onde sentisse o meio termo e por enquanto, confesso que vou preferindo o nosso caos, que no entanto é caloroso. Mas está à vontade porque a autora deste blog nunca se propôs ter sempre razão e tem errado qb nas suas opiniões/posts.

Anónimo disse...

http://www.expressodasilhas.cv/noticias/detail/id/1034/