É assim: aceito trocar prendas e ir aos jantares mas não posso desejar “Feliz Natal” porque sou ateísta e tem que haver coerência. Por outro lado, aos imensos postais virtuais que me enviam juntamente com mais 672 pessoas, não respondo, porque ainda sou do tempo de pegar no telefone e telefonar às pessoas muitos próximas e mandar SMS às um pouco mais distante e às mais distantes ainda não vejo o interesse em ser mais uma.
Por outro lado, lá porque tive uma bebé não significa que a época ganhou outro brilho mas pode ser que ganhe outra dor de cabeça quando ela for maior.
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