Soncent

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sexta-feira, 20 de abril de 2007

Mais um prémio

Sinto que devo partilhar convosco, visto que nem só de polémicas vive Soncent, que venci o Concurso Literário de Prosa e Poesia Jovem sobre Mindelo promovido pela Câmara Municipal de São Vicente. Concorri com o conto "Tu és um português", que já era o preferido da minha irmã Elisa. A minha mãe ficou muito contente e eu também! heheheh

10 comentários:

Anónimo disse...

Credo, O q desparate. talvez nao fui nem bo e q escrevel.

Anónimo disse...

eu também fiquei contente. mas ficaria ainda mais se me enviasses a obra premiada. dá para ser enviada por email?
bijin
LA

Luis Alves disse...

Olá Eileen. Fiquei muito contente pelo teu prémio. Mas ficaria ainda mais se me enviasses a obra premiada, dá para fazer isso por email? bijin
LA

M.J.Marmelo disse...

Parabéns, Eileen.

Anónimo disse...

Porra...
Só és uns meses mais velha do que eu e já vais com dois prémios, e eu sem nenhum....
Bem , meus sinceros parabéns
A.P.

Ten disse...

Oi Eileen, PARABÉNS, fiquei orgulhoso por ti!!!
Faço votos que seja publicado. Quanto a patrocinio, da minha parte, tens todo o meu apoio moral... Beijos

Ten

Anónimo disse...

Parabéns...

Estou expectante e curioso em relação aos seus contos. Pela sua entrevista no A Semana, sinto que tem muito interesse. E, pela escrita no seu Blog, sei que tem um espírito moderno.

Vamos ser amigos?

Beijos,

Miguel Barbosa disse...

Oi Eileen. Sou o mais novo admirador do teu blog. Aproveito para te convidar para visitares o meu modesto blog http://ziqzra.blogspot.com/ .
Recomendo que leias o testo Aos Barbosa.
Um beijo Prima.
Miguel barbosa.

Anónimo disse...

Depois de tanto tempo sem ter vindo ao seu blog descubro esta feliz surpresa!
Meus parabéns, é bom constatar ( principalmente para quem está fora) que existem novos, jovens e bons talentos em CV.
Já agora, li o AP a reclamar de não ter ganho ainda nada, mas devo dizer que cumpri a minha promessa( os 200€), afinal é uma espécie de prémio!
Continue

Anónimo disse...

Eileen (e ao povinho medíocre),

Apesar de ter reconhecido que me excedi nalgumas afirmações, espero que estes patetas que falam em inveja, etc não fiquem muito frenéticos e não tomem o absurdo que tal afirmação constitui como sério.
Sinceramente, não há em CV ninguém que me poderia despertar um sentimento destes, até porque não faz parte da minha natureza. Não tenho esse rebotalho humano como fazendo parte da minha liga nem sei, se, face às minhas faculdades intelectuais, os poderia considerar gente. Inveja poderiam ter de mim, talvez, porque na história de CV não há nem nunca houve ninguém naquele país que tenha alcançado tamanho sucesso em tão pouco tempo, falando em termos académicos, profissionais e desde o Dezembro passado, literário, sem querer ser minimamente modesto. Simplesmente e para que tenham isso em mente, os meus feitos são praticamente inalcançáveis e jamais conseguidos por africano algum. Nem sequer pensem que, para isso, basta ser dotado. É necessário mais do que vocês poderiam sequer imaginar. E nunca vos seria possível fazê-lo porque está para além do tão pouco que a Natureza, generosamente, vos deu. Quando digo que são espertos, têm muito talento, etc, espero que não acreditem em mim porque em boa verdade não é isso que eu penso. Penso tudo o que tinha dito na mensagem que alguns acharam chocante (esses poderiam identificar-se já que me conhecem), excepto de alguns casos raros e a minha família. E tenham cuidado porque se continuarem nessa miséria, àquele país pequeníssimo e intelectualmente finado, pessoas como eu não regressam. Por isso que falem baixinho e que saibam de quem estão a falar. É ridículo dizer que O GILSON poderia ter inveja de um cabo-verdiano. Relembro a esses miseráveis e atrasados mentais que já publiquei um livro, o qual já estava escrito desde os meus 18 anos. Não preciso nem sequer de pensar em literatura cabo-verdiana, para começar, porque, não desconheço-o totalmente e porque é insignificante em todos os sentidos.
Mas, presumo, que tu, mais do que qualquer um deles, conhece-me o suficiente para perceber o que escrevo e porquê. Dito isto, talvez tu mesma os pudesse esclarecer.
Quanto ao segundo post, eu só o escrevi pensando na minha família, que também, de uma certa forma, foi atingida por todas aquelas afirmações. Foi a melhor forma de me desculpar deles. Nunca seria por qualquer um dos deste rebotalho humano que são os preguiçosos e vadios da tua terra.
Mas já estou cansado deste povinho, sabes? Da sua preguiça, da sua indisciplina, da sua incompetência e desleixo e, acima de tudo, do seu orgulho idiota e patético em coisas que não existem. Ademais, aponto-vos desde já, criaturas hediondas, que toda a grei dita intelectual (ou que, pelo menos, escreve coisas lastimáveis para publicar), dos Germanos, Spínola (será assim que se escreve?) e todos os que aqui não mencionar, movem-me um repúdio carnal, um desprezo diabólico. São uma piada e uma ofensa para todos, uns incapacitados desditosos. Tentei ser humilde convosco e reconheci que tinha sido duro, mas querem mesmo GUERRA e acabam de me demonstrar que nem sequer merecem a dignidade que eu vos quis outorgar. Então guerra vai ser. Declaro guerra àquele desterro e retiro tudo o que disse e, desde já, alerto-vos de que são um povo desmerecido e que está destinado a ser uma porcaria ridícula e fracassada. Por mim podem explodir e desaparecer da face da terra.
Vão mesmo passar a saber com quem estão a lidar.


Gilson