Nádia, serás a minha memória quando eu me tornar senil. Sabes de quase tudo o que me acontece, ouves e guardas, registas o tom em que conto as histórias melhor que os meus diários. Não envelheças, não te tornes senil também. Antes que tenhas também que ir ler os meus diários. E me grites "Onde puseste os meus óculos?"
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