Soncent

Soncent

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Areia área aérea


Tolice, maluquice, gulodice

Pó.

Seda amarela.


Lençol vermelho

Rio-me ao espelho

Santa, anta, tinteiro.

Um parteiro.
Olha o cinzeiro.
Nasceu o fedelho.

Ária ópera.
Avisa a tropa.

Nasceu o herdeiro.

4 comentários:

Anónimo disse...

Vamos
Arrima!
não mima mais esta rima

Mais pareces um senhor
Que sem mais
Padecendo de tamanha dor
Vai despejando algo de fecal...

Mas não leva à mal
É a minha dor de cotovelo
Que não nego
Mas que guardo com desvelo

O portão
Disse ao camião
Que tinha um coração
De um cão
Que comia pão

Ah não!!!!!!!!

Eileen Almeida Barbosa disse...

Tái,
bunzim,
no mesmo cumprimento de onda... merci.
E se tiveres mais
despeja aqui
são melhor que sais
para levantar a moral!

Anónimo disse...

Lembro-me dos livros do Lucky Luke
E do teu ar sabichão
Dos dedos compridos
Da atitude de mauzão
Ou era inveja
das respostas à prof?

Anónimo disse...

Ummmmmmmmm...!!!!!!!!
Captei a mensagem.