Pergunto-me o que a Comissão Nacional de Onomástica recém-criada achará do meu nome... E o que a minha mãe achará quando a Comissão achar que não dá. Ou não dava. Ou não devia ter dado.
E eu, rindo do camarote, que ainda hoje, e ainda ontem, tive que desembainhar a espada contra os que não me quiserem chamar pelo meu nome ou escrevê-lo tal como o ditei.
Ando numa luta sem fim para que todos os cabo-verdianos aprendam este nome... mas que nenhum deles se lembre de o dar a alguma pobre bebé.
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