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Soncent
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Às vezes, o mar
Às vezes, o mar, onde a terra acaba sem querer, sem poder mais estender-se. Aí, o mar. Vasto assim, como a música, cheio de onda. E eu, num barco mais pequeno que a minha alma.
2 comentários:
Lindo.
Obrigada, Arsénio.
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