Um dia acordou com a cara da Alanis Morissette e soube que o fim estava próximo. Depois experimentou cantar, descobriu que também estava com a voz da cantora e subiu em N palcos. Era um outro tipo de fim, afinal. Depois, a meio de um concerto no Burkina-Faso, viu uma cara familiar algures entre as milhares de caras do público. Interrompeu o espectáculo, desceu do palco, as hordas de gente abrindo caminho, maravilhados. Era a sua cara antiga. Fugindo entre as pessoas, o seu jeito, igual.
2 comentários:
Este Burkina Faso cheira-me a francês...
Pois, faltou o hífen.
Enviar um comentário